Globo noticia morte de Roberto Bolaños e o classifica como “fenômeno da cultura”. O ator que magistralmente representava o Chaves e Chapolim, já não existe, fica apenas a lembrança.
A infância de muitos dos que hoje ocupam postos de trabalho sérios e se conduzem a uma rotina monótona, estressante, ávida e distante da fantasia foi construída por dois dos seriados mais emblemáticos dos anos 80 e 90 no Brasil: Chaves e Chapolin.
Abandonados muitas vezes à sorte de uma educação midiática, fomos salvos pelos programas de Roberto Goméz Bolaños, o “Chespirito”.
Aliando bons valores e um humor saudável à exploração do espírito lúdico, Chaves e Chapolin divertiram e ensinaram através de bordões como “a vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena” e “as pessoas boas devem amar seus inimigos”.
No dia 28 de novembro, Bolaños deixou a vida, levando consigo o carinho de milhões de fãs em todo o mundo, especialmente na América Latina. Veja a repercussão de sua morte nas redes sociais, no infográfico da Iinterativa:
A morte de Roberto Bolaños
Juraci Rocha, o editor escreve neste blog com o propósito e expectativa de apresentar o homem, poço de incoerências, um retrato de imprevisibilidade